Luciana Camargo

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Vice-presidente de Recursos Humanos, Liderança, Desenvolvimento e Inclusão da IBM Consulting
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Por que conselheiros e empreendedores deveriam aprender mais sobre gestão de pessoas?

Os líderes que querem levar os negócios para uma nova direção precisam garantir que cultura esteja alinhada à estratégia. E cultura se faz com gente.

Por Luciana Camargo
Atualizado em 9 nov 2021, 09h48 - Publicado em 5 nov 2021, 11h09
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  • Sim, é verdade que as mudanças no mundo do trabalho estão cada vez mais rápidas. A todo momento, notamos como, na prática, negócio bom é aquele que cria valor para o cliente. Trabalho bom é aquele que nos permite aprender e estimula a dar o nosso melhor. Boas companhias – com vitalidade e relevância para o mercado – são aquelas que não focam apenas no retorno para o investidor, mas aquelas que constroem uma estratégia focada em longevidade, que contribuem para uma sociedade e um mundo melhor.

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    E esta máxima se aplica para todos os tamanhos de negócios, do micro empreendedor as grandes empresas; para os diferentes níveis de liderança, do gerente de empresa ao board das organizações.

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    É muito gratificante ver esta evolução da consciência sobre o mundo que estamos cuidando e deixando para os nossos filhos e netos. O que há por trás deste olhar mais consciente é a realização que empresas são feitas por pessoas, e se não cuidarmos bem delas, elas certamente não darão o seu melhor para o seu negócio.

    Você pode pensar: isso sempre foi assim, o que mudou? Por que esta conversa agora? Em que sentido estamos indo além de somente “focar no retorno para investidores”?

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    O contexto mudou.

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    Estas mudanças trazem uma nova perspectiva sobre a importância de Gestão de Pessoas e Cultura em Conselhos e nas lideranças das empresas.

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    Para levar as os negócios para uma nova direção e com uma nova proposta de valor é fundamental que a cultura esteja alinhada à estratégia, que ela conte com o compromisso e suporte formal da liderança, que desenho organizacional faça sentido com relação ao novo modelo de negócio.

    Portanto, uma liderança mais humana, aberta para o novo para adoção de práticas de inovação e habilidade de testar novas ideias e descartar as que não funcionam, é muito importante. Clareza de propósito, empoderamento das pessoas e reiteração para testar mvps (produto viável mínimo) são a base da cultura ágil. E isso só é possível a partir da adoção de novas formas de liderar, aprender e trabalhar.

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    Neste mundo do trabalho e dos negócios que mudam e evoluem a cada dia, somos convidados, cada vez mais, a entender que tudo começa e termina com as Pessoas.

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