Faz tempo que você não tem uma nota de real na carteira? Pois é. O Pix está mesmo tirando dinheiro físico da praça. Entre 1994 e 2020, o valor em circulação multiplicou-se por 60: de R$ 6 bilhões para R$ 370 bilhões. Desde lá, porém, o volume vem caindo. Ou seja: em algum momento a notas vão virar peça de museu.
A pior para uma futura coleção é a de R$ 100, pois é a que mais circula, com 1,78 bilhão de unidades. As melhores, a de R$ 1, já fora de linha, e a de R$ 200 – ambas com menos de 150 milhões de peças.